quarta-feira, 31 de julho de 2013

a solidariedade do astro Rei

O sol é meu único companheiro nas tardes. Enquanto volto para casa. Brilha como nunca refazendo seu percurso para então dar lugar a Lua que brilha solitária e solidaria aos amantes que se refrescam com seus raios florescentes, exalando sentimentos opostos a solidão. A vida a dois...O amor..Seve@

Escancara coração.

O medo a distancia e a incerteza leva nos a viagens coloridas de preto. A viúves que envolta o órgão que sobressai a emoção. Esse não quer se permitir distancia e ausência. Se declara confiante ao desejo e não se permite distancia. Tentar estipular regra é impossível. Ditá las, jamais. O coração não se permite dominar é dominador. O racional se esconde dele, sabe que não terá oportunidades e nem obterá respostas positivas, pois, nesse jogo sairá perdendo. O coração domina o racional ainda que este tente guerrear. Essa batalha certamente terá como vencedor ele, o coração. Este saberá como criar artifícios próprios. Ama somente a pessoa desejada, deixando o físico sem domínio próprio. A cada dia inova seu repertório de desejos e ilusões que afrontam qualquer contra proposta que coloque em risco suas estratégias melancólicas.

terça-feira, 30 de julho de 2013

solidão

Hoje após três dias distante do desejo a saudades me consome, o desejo consome meu corpo. Tento acreditar em melhores tempos. É tento abastecer meu emocional com fatos que as vezes eu mesma acredito, estar enganando me. 
    Atraves de uma profissional foi orientada sobre as diferenças de perfís. fiquei mais que amedrontada. Existem perfis que não se apegam a outra pessoa. bricam com sentimentos como se brica com uma carta de baralho. Fiquei perplexa ao saber que o mundo o qual eu pertenço e achava que conhecia é mais que selvagem. É monstruoso. Não o substantivo mundo mais as classes que o faz existir nessa natureza.  

segunda-feira, 29 de julho de 2013

    Outrora tinha uma vida regrada a conceitos e valores que acreditava ser crucial ao cidadão.
Jamais me permitiria o contrario. 
A mulher era incumbida tarefas domestica, o papel de mãe, companheira e educadora.
Ao homem somente o papel de provedor.    Condicionei me a esse status por trinta e seis anos. A grosso modo, fora   canalizada em minha esfera mental, que a fêmea somente tinha duas oportunidades: a maternidade e servidão do lar. 
   O destino se encarrega de colocar em pratica  e por que não dizer vida, pessoas, detalhes contrariando nosso racional. 
   Até mesmo o adjetivo solidão, é intruso. Permanece aonde não é desejado. As vezes é necessário que sejamos orientados a um novo direcionamento. Mudar nossos hábitos diuturno. 
   A questão não é para que? e sim como?
  

As deferentes personalidades.

      O que faz um ser humano viver e até mesmo respirar o ar que a pessoa desejada respira?
Desejaria que alguém respondesse. Acho que eu mesma como testemunha viva, argumentarei.
      Após uma sessão te terapia  ou melhor um feedback sobre meus assuntos mal resolvidos, fui orientada a divulgar meus escritos. Escritos que me abandonaram durante esses vinte meses de viuvez e  por que não dizer solidão á dois. Solidão a dois não acontece por acaso.
          Fl
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