sábado, 31 de agosto de 2013

Medo de amar...

Eu não tenho medo do amor.Eu tenho medo é de amar quem tem medo dele.Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma sucessão de desistências. É como viver apenas a possibilidade de algo, mas com a sensação de que ela nunca se estabelecerá.É ficar intranqüilo não com o amanhã, mas com os próximos minutos. Quem teme o amor vai embora antes de fazer as pazes com ele.Antes de saber que surpresas ele reservava. Quem teme o amor teme caminhar de mãos vazias em direção ao desconhecido.Está sempre baseado numa repetição do passado.E acha que a vida será como todos aqueles dias idos.Quem teme o amor não vê a pessoa que conheceu, não se dá a oportunidade de ser amado de outra forma.Quem teme o amor se envolve é com o drama de todas as feridas que vieram à tona porque ele não se permitiu ficar sozinho e confuso o suficiente para curá-las.Quem teme o amor não aprendeu a pedir ajuda nem a receber a cura do Universo.Ele se acha maior que o amor e não conjuga o verbo.Quem teme o amor consegue ser mais perverso do que quem o magoou. Quem tem medo do amor , pra se preservar, não se permite delirar lindamente....e perde a parcela mais deliciosa que o amor prometeu....por medo de amar."

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Amor proprio

AMOR PRÓPRIO Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: autoestima. Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é ser autêntico. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas, tarefas, crenças tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez, plenamente. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Autor: Kim McMillen & Alison McMillen

Amor próprio

AMOR PRÓPRIO Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: autoestima. Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é ser autêntico. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas, tarefas, crenças tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez, plenamente. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Autor: Kim McMillen & Alison McMillen

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Para que serve uma Relação?

PARA QUÊ SERVE UMA RELAÇÃO? Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.......Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo. Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa. Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem corpo um do outro quando o cobertor cair. Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois. Dráuzio Varella

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Bom dia Desejos

Bom Dia! DESEJOS Desejo a vocês... Fruto do mato Cheiro de jardim Namoro no portão Domingo sem chuva Segunda sem mau humor Sábado com seu amor Filme do Carlitos Chope com amigos Crônica de Rubem Braga Viver sem inimigos Filme antigo na TV Ter uma pessoa especial E que ela goste de você Música de Tom com letra de Chico Frango caipira em pensão do interior Ouvir uma palavra amável Ter uma surpresa agradável Ver a Banda passar Noite de lua cheia Rever uma velha amizade Ter fé em Deus Não ter que ouvir a palavra não Nem nunca, nem jamais e adeus. Rir como criança Ouvir canto de passarinho. Sarar de resfriado Escrever um poema de Amor Que nunca será rasgado Formar um par ideal Tomar banho de cachoeira Pegar um bronzeado legal Aprender um nova canção Esperar alguém na estação Queijo com goiabada Pôr-do-Sol na roça Uma festa Um violão Uma seresta Recordar um amor antigo Ter um ombro sempre amigo Bater palmas de alegria Uma tarde amena Calçar um velho chinelo Sentar numa velha poltrona Tocar violão para alguém Ouvir a chuva no telhado Vinho branco Bolero de Ravel E muito carinho meu. Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Amor não ocupa lugar

Amar não é ocupar um lugar em alguém, mas criar um lugar que ninguém poderá ocupar..

domingo, 11 de agosto de 2013

Entre a areia e a pedra (lenda árabe)

Entre a areia e a pedra (lenda árabe) Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram. O outro, ofendido, sem nada a dizer, escreveu na areia: Hoje, meu melhor amigo me bateu no rosto. Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra: Hoje, meu melhor amigo salvou-me a vida. Intrigado, o amigo perguntou: - Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra? Sorrindo, o outro amigo respondeu: - Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar; porém, quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar.

sábado, 10 de agosto de 2013

verdadeiro amor

"... o melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades,.." autor (desconhecido)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

companheiro solidario

Eu procuro o sol, meu companheiro solidário ás tarde em que retorno ao meu casebre maribunda e triste. Este me acalenta me com seu calor e envolve me em seus raios penetrando em minha fina e gasta pele. Essa companhia permite que eu refaça meu percurso e volte ás lembranças daquele que distante permanece de sua Negona.. Sol por favor faça me companhia por muitos e muitos anos só não permita que eu perca a espera de um novo amanhecer envolto ao romantismo sem dividir esse sentimento .. Eliana..

Dê uma chance a vida

Dê uma chance à vida e sinta em seu Coração o som e as cores vibrantes da Natureza. Perceba a Grandeza dessa força, que, a cada instante, se transborda em múltiplas formas de vida. Como os ciclos da natureza, o ir-e-vir, das águas, estamos todos sujeitos a ter que recomeçar. Ninguém consegue alterar o fluxo da vida. O que nos cabe é seguir seu ritmo. Nada é bom, ou mau, apenas, energia censurada por nossa razão. Devemos acolher o ritmo da vida e estar abertos à coisas novas e boas que chegam a todos nós. Permanecer no desânimo e inatividade não leva lugar algum. Caminhe a vida, deixando-se guiar pelos passos dessa sabedoria Maior. Assim como a magnitude dos Pássaros e das flores, tudo é efêmero... E a vida, um eterno Recomeço. by: Ângela Moura

sábado, 3 de agosto de 2013

Amar

Amar é doar a si próprio, superar limites em prol da felicidade do outro. É não se importar com as horas, circunstancias ou distancia para estar presente E ir além sem temer os segredos mais secretos, é entender as diferenças, é acredita mesmo surja dúvidas É transmitir segurança, É buscar muito além de estar juntos. é se colocar no lugar do outro, É ser cúmplices, ainda que nas horas difíceis e faze las se tornarem fáceis. É ser com cristal diante do outro, quebrando qualquer paradigma. É ser você mesma a dois. é sentir se outra na companhia da pessoa amada. È viver momentos desejados não pelo sentimento e sim pelo momento. É aproveitar oportunidade sem exigir nada em troca. È se permitir que o desejo físico tenha privilégio. Seja explorado. Isso é amor. Eliana ·

Mensagem para casais...

Qual será o segredo dos casamentos duradouros? Casais que convivem há anos falam de paciência, renúncia, compreensão. Em verdade, cada um tem sua fórmula especial. Recentemente lemos as anotações de um escritor que achamos muito interessantes. Ele afirma que um bom casamento deve ser criado. No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas. É jamais ser muito velho para dar-se as mãos, diz ele. É lembrar de dizer "te amo", pelo menos uma vez ao dia. É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objetivos comuns. É estar unidos ao enfrentar o mundo. É formar um círculo de amor que uma toda a família. É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer. É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo. É não só casar-se com a pessoa certa, mas procurar ser o companheiro perfeito." E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo. Ser natural e saber agir com tato. É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante. É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro. Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido. É ser Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido. É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos. É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia. É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois. É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal. É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro. Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos mas importantes. É saber dar atenção para a família do outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade. É cultivar o desejo constante de superação. É responder dignamente e de forma justa por todos os atos. É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro. Um único ser.Um casal. Eliana

Bolo da amizade ( Eliana)

BOLO DA AMIZADE Ontem após um dia prazeroso, no caminho de casa comecei a pensar. Refleti sobre como agradecer a DEUS por ter me agraciado com pessoas tão especiais. Primeiro agradeci. Orei. Não me dei por satisfeita. queria presente-a lás com algo específico de forma unânime, pois amo todas. Resolvi fazer algo que tivesse a energia de todas. Imaginei, vou fazer um bolo com os ingredientes da marca de cada uma; Em uma bacia grande, linda, fui colocando os ingredientes, ( todo da marca COLEGUISMO;) Comecei pela massa. em uma travessa grande fui iniciando meu bolo. Fui colocando e misturando - * 06 ovos da marca CORPORATIVISMO; * 600 KG de PACIÊNCIA da marca Luciene * 01 xicara da PACIENCIA da marca Maristela; *02 colheres de ATENÇÃO da marca Luciana; * 01 tablete de Serenidade da marca Marístela (dir) *10 colher de sopa de CARINHO da marca Verônica; *01 L do perfeccionismo da marca Sirley; *02 tabletes da PRÁTICA da marca Denise; *100g. de ENERGIA POSITIVA da marca Francisca; *01 xicara profissionalismo da marca Tânia; *1 xícara da didática da marca Mara *01 tablete pontualidade da marca Do Carmo; *200g do CARINHO da marca Dulce; *01 colher de chá de COOPERAÇÃO da marca Meire; *01 colher de CARISMA da marca Alessandra e para que a massa continuasse . Lisa fina e macia acrescentei um pote da competência de TODOS; Agora sim! tudo parecia estar pronto, era só assar, rechear confeitar e aproveitar. OPS! /quase esqueci...... TODO BOLO PRECISA DE FERMENTO DE BOA QUALIDADE. Ah. fermento da marca DELMA do CARMO; prontinto.... Em uma forma untada de boa vontade; forno aquecido de RESPEITO, é só colocar nosso bolo para assar...... Vamos ao recheio. e a cobertura. recheio: *100 g da AGILIDADE da marca Seu Raimundo; * 01 colher de chá de RESPEITO da marca Jefferson; *100g do COMPANHERISMO da marca Valquelina; 01 xícara da RESPONSABILIDADE da marca * 500ml de SINCERIDADE da marca Rose; * 200ml da ÉTICA da marca Mariazinha; *200ml de SIMPATIA da marca Sandra; *03 colheres de ÉTICA da marca Edjane; PRONTO!!!!!!!!!!! Com a massa quase assada , recheio preparado, fui à cobertura. Na panela adicionei: * 05 colheres de SERENIDADE da marca Cida; *01 xic de sopa de PRESTABILIDADE da marca GIL; *20g de COLABORAÇÃO da marca Iara; *500ml da AMIZADE da marca Jadiel; *100g de GENTILEZA da marca Miriam; *01 pitada de ATENÇÃO da marca Aline; Pronto e hora de desenformar. Desenformei. Recheei, montei. Fui `a cobertura! o bolo ficou lindo! O formato, o recheio a cobertura. Tudo repleto de colaboração da equipe. Bem no fim percebi que já anoitecia. Mas valeu a pena! Durante a preparação e montagem do bolo, nesse curso do tempo refleti e percebi que o que eu aprendi com essas pessoas seria um desperdício se usado em apenas um ano. Que o que eu aprendi com todas estas pessoas e suas qualidades durará muito tempo. e por que não dizer todos os dias de minha existência, e podem certificar que repassarei eu Eliana a filhas e netos......... Vocês contribuíram para o meu crescimento profissional e espiritual. FELIZ NATAL E UM FELIZ 2012 Eliana e filhas 16/12/2011 Essa mensagem foi trabalhada em um encontro de confraternização de minha escola.sugiro que a utilizem para agradecer o carinho que lhes é repassado pelo seus amigos (a).. beijos e bom proveito..

A mensagem do escorpião

mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse: — Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu: — A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar. Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida. Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de nós não importa. é problema deles. DEUS nos conhece desde o ventre de nossa mãe. Devemos amar as pessoas como elas são:

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

a saudade pede reflexão

Se vive tão pouco. Para que tanta pressa? pressa de ir ao trabalho, aos compromissos pendentes ao extremo chamado compromisso. as, pressa para dormir, namorar, pressa nos passos alongados pelo simples contato com o solo sagrado punido á rapidez não permite um repensar Ontem ainda menina sem infância. Hoje Dona. Só vazia sem esperança. Sem rumo. Acreditando que somente existe uma única oportunidade. Essa já vivida, corrida pelas estações dos cravos rosa, acompanhada pela solidão antes pouco aproveitada. Há quem me dera se o futuro me fosse confessado ao menos durante as horas mortas de sono tranqüilo, certamente amaria mais. Trabalharia menos, conversava mais silenciava menos. Aproveitaria o tempo para a cumplicidade conjugal, tocava mais, permitia que fosse tocada com liberdade . Aos finais de cada sete dias descansaria ao lado da minha segunda face. Exaltaria frequentemente os escritos confessos não sobre o papel e sim verbalmente, confessaria mais e mais todos os meus guardados (esses expus ao mínimo) que hoje só minhas lágrimas ajudam-me nas escaladas dos degraus da saudade. A saudade é como as estações, hora quente hora morna, independente dos continentes, de florir ou o secar das folhas das árvores, dos curso das águas ou até dos encontro desta Essa vem como furacão arrancando nosso esteio. Entortando, desestruturando o presente, desbotando da folha escrita a estória que iria relatar o futuro a solidão nos fragiliza cancelando o curso natural Aranhando o vindouro. Cancelando de certa forma as relíquias desse tesouro presenteado pelo ser supremo. durante as estações semeei, plantei mas esqueci apreciar minha colheita. Anulei no presente o bilro que fiou a lã que esquentaria o inverno em meu futuro. (não amei como deveria) Eliana

Saudades

Não busco todo o amor do mundo, quero somente o seu. Não almejo riquezas, apenas você , meu tesouro. Não busco destaque, apenas preciso estar assim contigo. Não desejo todas as melhores coisas. Apenas desejo você. Não preciso de tudo que tenho. Somente necessito que estejas a meu lado. Não me interessa olhares alheios. Basta seu olhar bem de perto para que eu continue apreciando dentro de seus lindos e fixos olhares, sentindo seu coração bater pertinho do meu, e que seja tão unânime quanto o desejo físico e químico ( eu sinto verdadeiramente essa química),de nossos corpos. Somente queria estar e sentir seu corpo, em um momento caracterizado advérbio de tempo. SEMPRE. Sem que nada, nem o tempo nos incomodasse. Mais que mesmo o tempo desejasse cultuar nosso amor. Sei que,”.. nada é eterno, mais desejo que nosso amor SEJA ETERNO enquanto durar, e que dure para sempre....”ETERNAMENTE Bom final de semana meu amor.. (essa para mim será longa), mais passará...e sei que o terei mais uma vez.... Lia.

Meus inscritos de abril..

Meus inscritos de abril A cada dia me envolvo mais. Hoje depois de tantas expectativas em sua chegada, percebo que minhas cadelas anunciam algo ao portão. Já meu coração dispara, meus olhos circulam entre o controle e o portão. Eu vejo um automóvel ( este não interessa, o que eu desejo é o que está em seu interior). Este adentra ao quintal vagarosamente. Meus olhos miram o conteúdo. Nossa meu coração acelerado, meu corpo tremulo, a procura de um ser. Nossa meus olhos o contemplam, como esperei por esse momento. Não suporto a demora percorrida entre o quintal e a garagem parece ter o espaço quilométrico. Neste momento não controlo meus impulsos. Corro ao encontro do veículo, e sinto um calor que envolve me de forma vertical. Minhas pernas tremem meus olhos dançam, meu corpo se agita como que exige algo para se conter ou mesmo para acalma lo. De repente o vidro abaixa aos poucos, e vai surgindo em mira um cavaleiro errante com semblante simples, ( para mim um nobre), que se volta em minha direção. Meu corpo fica estático sem movimento. Perco todo o sentido. Será isso desejo? Saúde? Amor? Não sei. Só me sinto como uma menininha que espera seu príncipe. Eu o vejo. As pernas desobedecem ao comando e vão mais rápido do que podem ao seu encontro. De repente a porta se abre! Meus olhos testemunham uma imagem única. Para se mais clara nem sei explicar essa química. Só sei que esta, me envolve transformando-me em outra pessoa, (eu mesma me desconheço quando estou ao seu lado). Uma loba em busca de sua caça. È assim que me sinto. Mais falo de uma caça inversa a natureza humana em que o instinto animal sobressai. Refiro-me a desejo, sentimento, emoção, amor. Eu o vejo sentando se preparando para sair do veículo, como um gatinho mimoso. Como meus olhos despertam ao vê lo. Não consigo me exitar. Mesmo antes que ele saia, eu o interrompo em sua saída com um longo e delicioso beijo. Beijo de saudade, alegria, tristeza em saber que as horas serão contadas. Os dias demorados. A semana longa e a quinzena chorosa, ( sofro sua ausência e a saudade, mesmo antes de sua saída do veículo). Sei que parece demasia, mais para mim é saudade..amor. Ao interrompe lo com meu beijo ele corresponde com toda cumplicidade. Nossa não entendo como acontece isso. Só sei que é mágico. Ele consegue corresponder em tudo, meus toques, pois viajo acordada e estática. Tudo em minha mente é mágico concreto e rápido. Quando eu o retiro do veículo sinto-me pequena diante dele. Sou envolvida pelos seus braços e acontece a química do amor. Essa inexplicável. Única mais como um imã. Aos poucos sem perceber adentramos. O percurso se torna longo da garagem até a porta de entrada de nossos sonhos. È, pois, para mim tudo o que acontece durante nosso dia é como um sonho real. Eu transformo-me em uma adolescente apaixonada guiada por um sentimento desconhecido. Sim, pois, tudo é novo. (até a entrada de casa). Nossa fantasia se torna realidade quando eu sou envolvida pelos seus tenros e macios braços. Estes são como suportes, envolventes que estão sempre a frente como destaque direcionando-me ás labaredas. Estas supridas de um combustível o amor, queimam como chama viva. A paixão. A cada beijo um momento, um mistério, pois, a cada um tudo se faz novo. Perco a contagem dos beijos. Esqueço e desejo mais um, a cada instante. Nesse momento esqueço quem sou, e onde estou. Não me interessa. Esqueço tudo, só o enxergo, como um ser ébrio, que me sacia. Durante todo o tempo desejo informações sobre tudo que o interessa. Como estás, como foi sua semana. Tudo. Menos as horas. Essa para mim é como inimiga mortal. Se pudesse a cancelaria por quinze dias, tempo quem sabe suficiente para acalentar minha saudade e meus desejos. Esqueço de tudo que gira em nossa volta. Tudo é sagrado. Nossos corpos funcionam como metais atraídos pelos pólos. Um não dispersa o outro. Tornam lineares. Um depende do outro. Durante todo esse tempo retomo meus sentidos e obrigo-me a racionalidade. Não me contenho. Retomo ao passado. Ele bonado de experiências, sabe como me conduzir. Eu somente permito me ser conduzida. Não sei onde e nem me importo a que. Só tenho uma certeza. Quero estar com ele. Ele sabe como levar me. Ele sabe. Nosso dia se inicia, não me recordo as horas. Só sei que é dia. O mais nobre dos sentimentos se faz volátil, entorpecendo todo o ambiente. Inicia se uma conversa que não faz parte do repertorio. Desejo tomar o lugar de uma senhora. Não é meu desejo. Não funciona. De inicio tento apresentar-me como Eliana, mãe avó tia. Não me incorporo estes personagens. Continuo a mesma. Romântica a moda antiga. Como sinto me diferente. Acho que é paixão. Só com um único desejo. Amar ser amada. Não me recordo de outra coisa neste momento. Esqueço o tempo. Quem fui. Só me recordo quem sou agora. Mulher. Fêmea. Apaixonada por um grande homem. As palavras querem se fazer presente em nosso meio. Tudo é mágico. Entre cada palavra uma carícia. Essas não ganham proporção entre os olhares se igualam. A cada momento convenço me que estou predestinada a ele. Sua magia envolve me como um casulo. Não tenho ação. Deixo me ser conduzida ás suas carícias. As horas não morrem. Permanecem vivas e com toda saúde. Eu que morro aos poucos diante delas. Como um gladiador ele utiliza de recursos próprios condenando-me a embriagues do desejo, e de forma delicada e própria acontece...... Mais uma vez. Componho-me e ainda assim não consigo assumir o papel que relatara. Senhora. Continuo amante. Ele tomando a frente como um nobre cavalheiro, poe em destaque o sentido do amor. Eu somente quero ser coadjuvante naquela situação. Meus olhos e corpo seguem sem domínio. As vezes tento não recair. O domínio se ausenta. Meu olhar trai me, minhas mãos fogem meu controle. Cegas e famintas se arrastam, buscam seu corpo com tanta gentileza como se as mesmas tocassem em peras macias e maduras. A química se faz presente mais uma vez. Sou envolvida em seus braços e mais uma vez acontece... Não posso calcular o tempo. As horas não morrem. A fome se alarma. O desejo aflora, mais as horas continuam vivas. Eu as envenenaria se pudesse. Não tenho tais poderes. Minha mente entende o recado gástrico. Ainda assim com aroma condimentado, o amor exala. Meu amado é cúmplice e dono de mim todo o tempo. O mesmo se faz presente, enamorando me com seus olhares de pidão. A cada ação um toque. Não me dou conta de meus afazeres, esqueço das tarefas. De forma generosa ele retoma o meu lugar. Faz o papel, de apaziguador. De repente sou surpreendida mais uma vez. O amor acontece. Aquela senhora presente retorna a adolescência, e se faz amada. Acontece... Os minutos se agitam para o meu desespero. A mulher retoma seus afazeres. Seu corpo não quer outro membro que não seja seus macios e acolhedores braços. Desejo. Este, transbordava pelos cômodos do humilde casebre diante de tanto amor. outrora quando sonhava gritava com um par sonhador ( seus sonhos foram sufocados através das lembranças engessadas em compromissos e regras por três décadas), onde tentara buscar uma cara metade paralela, que a levasse para uma única direção. O romantismo. Essa fêmea tentara viver outrora essa química. Seus encantos fora anulados pela branquinha da cana de açúcar. A mesa colocada. O silencio. A fonética o quebrou o gelo. _ Amor acho que me enganei com o tamanho do prato. Após a quebra do silencio, este, aromatizado pelo carinho. Aconteceu o quebra gelo. _Amor eu amo você. Frase que repete centenas de vezes. Um beijo... outro beijo... mais um beijo... não posso enumerá los. São poucos, desejo mais. _Amor parece que você não está gostando. _Amor tudo que você faz é gostoso. Ouvi como um beijo. Não como elogio. _Amor você quer um suco? _Agora não. Sua voz saia como uma melodia para meus tímpanos.. Este captada tudo e algo mais. Retirou á mesa. Nos direcionamos ao cômodo anterior. De forma organizada recolheu tudo que estava sobre a mesa. Seguiu ao cômodo principal para uma dona de casa. Meu amor, com toda elegância e simplicidade foi a cuba e ao detergente. Tudo se fez novo. A organização entrou em cena mais uma vez. A sala estava a nossa espera. Outro cômodo idem. Meu amado valoriza uma tela e uma bola em mãos de um goleiro. Eu não o privo. O deixo a vontade., desde que eu esteja em seus braços. O tempo é cruel. O relógio o denuncia as claras. Minha mente grita por socorro. _Amor fica até ás cinco horas! O silencio grita no ambiente. Sei que um advérbio de negação está presente. Eu dou sempre o primeiro passo. Sou atrevida e direta. Exijo ainda mais seus beijos. E o amor fala mais alto... sou envolvida pelo desejo mais outra vez. Nossos corpos clamam pelos aposentos, pedem descanso. Será. Ele mais outra vez conduz me. Eu nada sei. Somente deixo me ser guiada. Guiada ao amor. Eu o convido para andarmos na grama de mãos dadas. Não tenho êxito. Nada mais importa do que seus membros acolhedores. Vêm minha recompensa, mais beijos... Logo entre quatro paredes, ao som de uma linda melodia que guardam nossas lembranças e desprezados por outras companhias, me entrego toda. Experiente e lentamente surge a Eva. Não tenho mais domínio de meu físico. Eu o entrego de corpo e alma. Acontece....o cansaço se faz presente. A melodia envolve meu momento. O sono urge traiçoeiro. Os minutos zeram meus momentos a mais.... Minha mente e roubada pelo ronco. Sim pelo ronco... Meu amado com seu corpo e membros me envolve toda como uma múmia. Meu corpo agradece. E descansa. Desperto do transe e o vejo, diante de seu semblante me torno minúscula como uma sementinha pronta para receber terra fértil. A canção continua a embalar-me. Meu cúmplice se levanta lentamente como se quisesse resguardar minha tranqüilidade. Não o resisto. Vou de encontro e ele. O mesmo com dois membros direcionados a minha pessoa convida-me a dançar. Neste momento meus impulsos aceleram como um motor de um automóvel com pouco uso. Levanto me e vou ao seu encontro. Meu amante, segura me firme e ao mesmo tempo com toda delicadeza, destacando imponência. Não consegui dançar. Errei. Emoção. Nunca fora convidada a uma dança antes. Sonhava eternidade com esse momento. Aconteceu e não consegui. Como ele foi nobre, conduzindo-me ainda assim. Me condeno por não ter concluído a dança. Se soubesse teria ensaiado........ Os minutos correm. Tento nega los. Esses mutilam meus momentos, fazendo se presente, ainda sem ser bem vidas. O silencio toma todo ambiente. Sinto que meus olhos só interessam a um ser. Ele. De repente meu físico quer revanche. Mais uma vez vou a busca de mais beijos. Ele responde com toda sua magia. Perco-me em quantidade, esqueço os minutos. As horas estão se findando. Desejaria que o sábado tivesse iniciando neste momento. Minha mente antecipa um substantivo que necessita de um ser para se fazer presente. A tristeza. Sei que esta se fará presente por longos dias e companheira de enumeras noites. Mais uma vez me recomponho. Preciso mostrar-me forte. A mulher que durante dias, décadas representou seu papel de fortaleza em pessoa, sendo mãe, tia avó e dona de casa e funcionária. A sociedade cobra a racionalidade feminina enquanto eu, somente desejaria ser eu mesma a todos os momentos. Sua Negona. Amada. Desejada sedenta, cúmplice de seus momentos. Não se importaria o tempo que fosse. Minutos eu o desejaria a meu lado. Para regrar e alimentar “nossos” desejos. Ainda que todos os dias pela manhã meus relógio fisiológico clama sua presença. Essa lhe e negada. O tempo é único, e meu desejo pluraliza, a saudades e de certa forma receptiva nos cobra, e se acalma quando meus ouvidos são contemplados com sons que penetram minha mente como rimas e sonetos. Sua voz. Embora nunca tenha me desculpado por adentrar suas particularidades. Seus honorários. Meu coração dispara minha mente falha, quando o vejo tirar suas sandálias. Sei que nossos momentos estão para findar se. O sol quer despedir se de mim, esse tortura me todos os dias semanais em sua partida. Acho que temos algo em comum. A solidão. Meu amado nem olha para os lados. Deseja pegar a estrada. Não percebe minha tristeza somente quer ir se. Eu escuto seu coração e o ouço como os vôo das borboletas. Quase que imperceptível. Eu o sinto como se estivesse em mim. O meu, clama por socorro pela ausência de seu Severo. Tento atrasar sua saída com estratégia justificada pelo amor. Sem êxito. O ar é reduzido em meu diafragma. Meus batimentos cardíacos gritam ainda mais. Tudo que meu físico implora lhe é negado. As palavras se escondem. O silencio se faz presente. Minhas forças findam. Minhas lagrimas querem vi a tona. Sei que é chegada a hora do adeus. Minha garganta se fecha, meus ouvidos sabem que lhe será negado o som de sua voz por algum tempo. Não tenho saída a não ser deixar que as lagrimas brotem como suculentas. O percurso que antes parecia quilométrico, agora tornou se milimétricos. Meu desejo se vai com seus beijos.... esses para mim são como combustível. Um beijo... outro.. e mais um. Declaro meu amor, mais de nada adianta. Mesmo assim o declaro. A chave na ignição da o alarme. Mais um beijo. Roubo outro. O motor desperta. E eu desfaleço. O controle é acionado, o portão se abre e eu me fecho. O portão se fecha e eu me abro as tristeza, essa será minha aliada por mais uma quinzena. A amante em choro com seu coração em dor, desfalecida e desacompanhada incorpora o papel de dona de casa, mãe, avó, tia e educadora. Meu coração se isola diante de sua ausência. Dando espaço somente ao desejo..... Assim termina meu sonho de um dia de sábado amor...no desejo de que o tempo passe como relâmpago durante esses quinze dias para que eu venha sonhar acordada mais uma vez..... Sua Eliana....

saudade...

A saudade em destaque se vive tão pouco. para que tanta pressa? pressa de ir ao trabalho, aos compromissos pedentes ao extremo chamado compromisso. as, pressa para dormir, namorar, pressa nos passos alongados pelo simples contato com o solo sagrado po unido á rapidez não permite um repensar Ontem ainda menina sem infância. Hoje Dona . Só vazia sem esperança sem rumo, acreditando que somente existe uma única oportunidade. esta já vivida, curtida pelas estações dos cravos rosas, acompanhada pela solidão antes pouco aproveitada. Há quem me dera se o futuro me fosse confessado ao menos durante as horas mortas de sono tranquilo, certamente amaria mais. trabalharia menos, conversava mais silenciava menos. aproveitaria o tempo para a cumplicidade conjugal, tocava mais, permitia que fosse tocada com liberdade . aos finais de cada sete dias descansaria ao lado da minha segunda face. exaltaria frequentemente os escritos confessos não sobre o papel e sim verbalmente, confessaria mais e mais todos os meus guardados (esses expus ao mínimo) que hoje só minhas lágrimas ajudam-me nas escaladas dos degraus da saudade. a saudade é como as estações, hora quente hora morna, independente dos continentes, de florir ou o secar das folhas das árvores, dos curso das àguas ou até dos encontro desta Essa vem como furacão arrancando nosso esteio. entortando, desestruturando o presente, desbotando da folha escrita a estória que iria relatar o futuro a solidão nos fragiliza cancelando o curso natural aranhando o vindouro. Cancelando de certa forma as relíquias desse tesouro presenteado pelo ser supremo. durante as estações semeei, plantei mas esqueci apreciar minha colheita. Anulei no presente o biuros que fiou a lã que esquentaria o inverno em meu futuro. (não amei como deveria)